Hoje fui informado de que a Seguradora onde, há uns tempos apresentei uma proposta de seguro, não a aceitou, sem apresentar qualquer explicação. Concluimos - o mediador e eu -, que foi por ter referido na proposta que tinha tido um cancro.
Ou seja, as seguradoras jogam pelo seguro, não correndo qualquer tipo de risco ao recusar segurar quem tem sofrido de qualquer doença grave, mersmo que já esteja curado.
E, nesse enquadramento, eu deixei de ter interesse para as seguradoras...
«… o Alvitrando não é o melhor espaço para grandes debates. Mas também sei, que na ausência de outros, também serve, como se pode comprovar pelo que aqui (http://alvitrando.blogs.sapo.pt/o-que-se-passa-no-hospital-distrital-de-2748641) está a acontecer. Parece-me que desta vez a maioria dos comentadores está a participar de forma séria e construtiva para um melhor esclarecimento. É pena que usem muito o "mediquez" e discutam em circuito fechado. Se escrevessem em português simples e ousassem sair do "templo" todos beneficiaríamos muito mais com este debate. Não será possível serem mais directos a abordarem os principais problemas que afectam a Saúde na nossa região e como acham que eles poderiam ser resolvidos e o que é preciso fazer para que isso aconteça? Acredito que sim e desafio-os a fazê-lo…
Apesar deste meu apelo, o debate tem-se mantido no mesmo registo. Por isso, insisto desafiando-os a pronunciarem-se sobre uma questão concreta que interessa a muita gente: O que vai acontecer à Oncologia do HDB, face à reorganização hospitalar? Vai passar a ter os serviços complementares que deve ter este Serviço ou vai acabar porque os não tem?