JÁ PASSARAM QUATRO ANOS
E ainda por cá ando… Parece que o mal foi cortado pela raiz. Pelo menos, os exames que faço regularmente nada têm detectado...
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E ainda por cá ando… Parece que o mal foi cortado pela raiz. Pelo menos, os exames que faço regularmente nada têm detectado...
A iniciativa da Junta de Freguesia de Nossa Senhora das Neves, concelho de Beja, com o nome “Conversando...” sugere para o dia de hoje, o tema “Prevenir o cancro”.
A partir das 14.30 horas, na Casa do Povo de Nossa Senhora das Neves, os profissionais do Centro de Saúde de Beja explicam o que se deve saber e o que se deve fazer para prevenir o cancro.
A organização desta iniciativa é da responsabilidade da Unidade de Cuidados Continuados, do Centro de Saúde de Beja, da Junta de Freguesia e da Casa do Povo de Nossa Senhora das Neves e do Projeto “Mais Saúde”.
O patologista Sobrinho Simões alertou hoje que se diagnosticam demasiados cancros que se deviam "deixar sossegados", colocando os doentes num ciclo de tratamentos sem benefícios reais, ressalvando que continua a ser essencial o rastreio precoce.
Falando à agência Lusa à margem de uma palestra promovida pelo International Club de Portugal, Manuel Sobrinho Simões afirmou que "a maluqueira quer de doentes quer de alguns médicos é que está a dar mau resultado", sobretudo nos cancros da tiróide, mama e próstata, "de longe os que têm mais sobrediagnóstico".
"Estamos a fazer diagnósticos de cancros muito pequeninos, que não iam dar chatices" porque não conseguiriam desenvolver-se no tempo de vida restante das pessoas, a maior parte delas idosas, salientou.
Colocando-as no ciclo de tratamentos como a radiologia, os médicos estão, nesses casos, a "desgraçar os doentes", considerou, defendendo que cabe aos médicos serem razoáveis quando as pessoas os procuram para ir numa "caça ao cancro".
Ler todo o artigo AQUI.
Sempre que encontro pessoas que, tal como eu, foram ou são utentes da Unidade de Oncologia do Hospital de Beja, elas referem a importância de serem tratadas ou assistidas perto do local onde residem e a qualidade do serviço ali prestado. É uma opinião generalizada com que concordo em absoluto, tendo em conta a minha experiência pessoal.
Daí que é sempre com muita preocupação que ouço ou leio notícias ou comentários acerca do eventual encerramento ou degradação dos serviços prestados naquela Unidade. Tendo em conta as características e a envolvente familiar e social das doenças oncológicas, é fácil perceber que é dos serviços hospitalares que mais importa manter.